Ana Dias

abundância

Asteya – o terceiro dos cinco yamas

O paradoxo da prática de asteya é que quando nos relacionamos com o mundo sob o ponto de vista da abundância em vez de carência, começamos a sentir que os outros são mais generosos connosco e que a vida também o é. Exercitar asteya não é simplesmente não roubar ou não cobiçar o que é do outro, mas principalmente compreender porque desejamos o que desejamos. Quando nos damos conta que o que desejamos não é assim tão importante e que já somos tudo o que procuramos o desejo pelos bens ou pelo outro enfraquece.